Os recentes dados de inflação nos EUA, associado ao nível de emprego, têm mudado o discurso do FED que indicava um aumento gradual dos juros norte-americanos por uma elevação mais rápida a partir de agora.
Na zona do Euro, o Banco Central Europeu - BCE segue retirando os estímulos monetários criados durante a pandemia. O aumento de juros também deverá ocorrer por lá, dado que a pressão inflacionária aumentou.
Com relação à guerra entre Ucrânia e Rússia, ao que parece, está longe do fim. O confronto segue o seu caminho, mesmo após as sanções econômicas à Rússia, com apoio bélico dos EUA e de países europeus à Ucrânia. Tal cenário, juntamente com os lockdowns na China, deverão trazer impactos ao crescimento global, que deverá ficar menor.
O Brasil, que vinha se beneficiando da disparada dos preços das commodities e do fluxo de capital estrangeiro, nos três primeiros meses de 2022, viu um movimento contrário em abril. Outro ponto é que, internamente, ainda se discute o nível terminal da taxa Selic, dado que a inflação não tem cedido.
Diante desse cenário, o Plano A fechou o mês com rentabilidade de 0,39%. O Plano B em 0,76 e os perfis apresentaram o seguinte resultado: o Ultraconservador apresentou uma rentabilidade de 1,6%, o Conservador 0,68%, o Moderado -0,71% e o Agressivo fechou o mês com -3,02%.
No plano Taesaprev, o resultado por perfis apresentou o seguinte resultado: Ultraconservador fechou em 1,03%, Conservado 0,25%, Moderado -0,86%, e Agressivo -2,71%.
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Fonte: Forluz