A AEA-MG realizou, na tarde desta segunda-feira (4), a Solenidade de Posse dos novos membros da Diretoria Executiva e dos Conselhos Deliberativo e Fiscal. Devido à necessidade de isolamento social, a cerimônia ocorreu de forma virtual, pela plataforma Zoom. Os novos gestores assumiram para o triênio 2021/2023.
“Desejo muito sucesso e empenho a todos. Acredito que a experiência adquirida na execução das diversas funções na Cemig, nos levará ao sucesso que todos esperam. Só na AEA, somos mais de cinco mil vidas. Por isso, a responsabilidade é imensa para vocês que estão sendo empossados hoje”, destacou Dilson Medeiros de Oliveira, ex-Presidente do Conselho Deliberativo.
Pelos próximos três anos, a Associação será presidida por Elmanio Carvalho Vilela. Ele encabeça um movimento que tem como compromissos principais a modernização da Entidade e o aperfeiçoamento do processo administrativo da Entidade.
“Por meio do trabalho de pioneiros e dedicados aposentados, recebemos hoje uma Associação com quase 5.300 associados. A AEA passou por muitas mudanças nos últimos anos. Atuou na promoção do lazer e da cultura, no desafio de representar e defender seus associados junto à Forluz, à Cemig Saúde e até mesmo na Cemig, como foi o caso nas mudanças do seguro de vida. A necessidade de conduzir a AEA para uma identidade própria, desafiou alguns associados e, assim, nasceu o movimento Inova AEA”, explicou o novo Presidente, em seu discurso de posse.
Elmanio aproveitou a ocasião para reiterar a necessidade do permanente diálogo com a Forluz e a Cemig Saúde, principais patrimônios de aposentados e pensionistas, bem como a patrocinadora. Esse compromisso terá ainda mais importância devido às mudanças pelas quais têm passado o fundo de pensão e o plano de saúde, prejudicando milhares de beneficiários.
“Fazemos um apelo para a busca ininterrupta do diálogo. Sempre tivemos um diálogo aberto, mas, infelizmente, isso foi interrompido nos últimos tempos. Exigimos que se honre o direito do aposentado de ter o seu sustento e o apoio à saúde até o fim da vida. É importante que qualquer mudança seja discutida com as entidades, e não com pessoas isoladas”, cobrou.
“Aceitamos o desafio de gerir a AEA até 2023. Ao longo dos debates para fazer um programa de trabalho, pude perceber o comprometimento de todos. Tenho a certeza de que faremos o melhor de nós. A idade não nos permite mais muitas horas de trabalho. No entanto, a experiencia, a dedicação e o trabalho em equipe vão otimizar nossa capacidade de gestão”, acrescentou Elmanio.
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